Antes de mais nada, sou muito favorável a causa LBTG. Gosto de pensar livremente e me expressar da mesma forma, e tentar ir alem da aparência, que é o dogma deste meio, (FB), pode me chamar pseudo semiótico, e assim ( semiótica mente) pensando a cruz é o logotipo da igreja católico romana e seus dissidentes, que entre outras, queimou muita gente, porque tiravam do centro das questões humanas Deus, colocando o homem, botavam a terra para girar ao redor do sol, e este do centro do universo. Dito isto, digo que a cruz é o logotipo de uma empresa que pratica o contrário do que promete. Com seu calendário em looping, a Igreja faz nascer e crucificar seu messias, enquanto seus membros fazem i que não vem ao caso, mas que em suma, nada tem a ver com a mensagem principal do senhor Crucificado. Entre outras a cruz não vai deixar de ser uma melancia no pescoço enquanto alegoria publicitária, a mesma que usa o boticário und konsorten, os beijos de novela, um Maomé dando o rabo, uma modelo feminino insinuante ao lado de um carro a venda, uma hipérbole linguística, ou ainda o famoso "mais maior", ou no teatro( blackface) o ator branco pintado de preto. Todos os sintagmas citados acima têm por objetivo chamar a atenção, e todos não suportam um olhar mais de perto, seja o machismo das propagandas de veículos, o racismo do blackface, a questão errática gramatical, etc. Todos são enunciados que encontram enunciatários, estes com suas bagagens culturais e vida, o enunciado sempre será um conjunto de vozes ( quando dizemos: Jóia, entre outras pode se entender, legal, bacana) que falam pelo enunciador que antes de mais nada não é solitário criador do enunciado, s cruz tem história de 2000 anos, depois existem os ruídos físicos, sociais (culturais) e psicológicos, como já disse acima, de quem recebe a mensagem ( enunciatário), não creio que seja assim tão fácil atacar ou enobrecer quem se indigna ou louva a mensagem! A não ser por dois fundamentalismos, o dos que pregam uma verdade e o que despregam estas verdades
9 de jun. de 2016
Cristofobia
Antes de mais nada, sou muito favorável a causa LBTG. Gosto de pensar livremente e me expressar da mesma forma, e tentar ir alem da aparência, que é o dogma deste meio, (FB), pode me chamar pseudo semiótico, e assim ( semiótica mente) pensando a cruz é o logotipo da igreja católico romana e seus dissidentes, que entre outras, queimou muita gente, porque tiravam do centro das questões humanas Deus, colocando o homem, botavam a terra para girar ao redor do sol, e este do centro do universo. Dito isto, digo que a cruz é o logotipo de uma empresa que pratica o contrário do que promete. Com seu calendário em looping, a Igreja faz nascer e crucificar seu messias, enquanto seus membros fazem i que não vem ao caso, mas que em suma, nada tem a ver com a mensagem principal do senhor Crucificado. Entre outras a cruz não vai deixar de ser uma melancia no pescoço enquanto alegoria publicitária, a mesma que usa o boticário und konsorten, os beijos de novela, um Maomé dando o rabo, uma modelo feminino insinuante ao lado de um carro a venda, uma hipérbole linguística, ou ainda o famoso "mais maior", ou no teatro( blackface) o ator branco pintado de preto. Todos os sintagmas citados acima têm por objetivo chamar a atenção, e todos não suportam um olhar mais de perto, seja o machismo das propagandas de veículos, o racismo do blackface, a questão errática gramatical, etc. Todos são enunciados que encontram enunciatários, estes com suas bagagens culturais e vida, o enunciado sempre será um conjunto de vozes ( quando dizemos: Jóia, entre outras pode se entender, legal, bacana) que falam pelo enunciador que antes de mais nada não é solitário criador do enunciado, s cruz tem história de 2000 anos, depois existem os ruídos físicos, sociais (culturais) e psicológicos, como já disse acima, de quem recebe a mensagem ( enunciatário), não creio que seja assim tão fácil atacar ou enobrecer quem se indigna ou louva a mensagem! A não ser por dois fundamentalismos, o dos que pregam uma verdade e o que despregam estas verdades
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