Desde o Mensalão,
que blasfemo: “Na política, a corrupção não
tem importância. A corrupção deve ser um caso de
polícia e não de política”. Segui leviano,
toda a vida a dizer que: “Sempre que a corrupção
vira questão política no país: é, foi e
permanece um método para afastar, alijar, desapear a
esquerda”. ( seja ela qual for) – os parenteses têm destino
consagrado, jajajaj - .
Não preciso provar nada, as provas estão no ar, basta ler os
jornais e revistas, ver o telejornais e a recente declaração
do presidente da Câmara dos deputados, Rodrigo Maia.
Se buscava um ponto que permitisse alguma sustentação (um cinto de segurança) para uma brusca freada na questão
(corrupção), coisa que Cunha não tem e não
tinha.
Maia, por pior que seja ( e já se perdeu qualquer tipo
de vergonha), pode dizer que a corrupção não é
o foco da reforma política. Aliás, a tendência da
corrupção é sumir dos meios de comunicação
de massa ( nome horroroso, para comunicação social, mas
tem a ver, ainda que me provoque ânsias.).
Moro já
soltou as bolhinhas de sabão para o ar suas bolinhas de sabão,
Lava-Jato deve acabar, o quanto antes.
O processo está
finalizado. A esquerda está afastada do poder. Se arrebentou
por dentro. Se for o baço, a morte é certa, ou muito
embaçada. As velhas práticas estão de volta.
Muita gente boa
embarcou no “honestismo”, barca furada, não podem
responder, desgraçadamente, pelo golpe, por miseráveis idiotas. Neste exato momento estão a pedir as demais cabeças; as da oposição. No entanto, será apenas a busca de um álibi para sua
inocência, deus queira, ou má-fé, no que mais eu
acredito.