30 de jun. de 2011

Caçador de obras fantasmas.


Administrar – no sentido pequeno, a la português de padaria - é difícil. Mais difícil ainda será – claro levando a sério - se se fala em missão, visão, estratégia e gestão de pessoas. Não basta o resumo de Peter Drucker, às vezes não “cai” na prova. Mas, ora vamos, vestir o velho estilo com estas miçangas sob luz dicroica, convenho, é só brilho. Há problemas que parecem, por crônico, insolúveis, com tendencia a piorar. Exemplo é o transporte coletivo. Peter Drucker – diga-se já ultrapassado - aproximou os vários setores e hierarquias da empresa, acabando com os vazios de mando e distribuição de poderes e responsabilidades nessa geografia. Por aqui, aponta-se justo o contrário, a criação de vazios, só por um acaso, aumentando o custo do transporte, não só coletivo, mas a logística urbana. Ficam os terrenos baldios, criando “de um tudo” mesmo pequenos bosques. Mas, se se entende que lutar com unhas e dentes para perpetuar um evento é o máximo. Sabe-me mui amaro, ágrio show.
Falar mais é coisa para Ghostbusters. Ou Ghostobrasbusters.    

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