2 de jun. de 2011

Os livro dos menino de rua.


Vejo você andando pelas ruas com seus ombros caídos. Não é verdade, muitos meninos têm os ombros caídos e não são meninos de rua. Tem muito adulto com os ombros caídos, tanto os há, que inventaram ombreiras para disfarçá-los, ombros e seus donos. Enfim, vai você com suas orelhas de abano. É outra mentira. Vai você sujo atrás da orelha. Menino nenhum sabe lavar-se atrás da orelha. Nem os adultos. Todos botam perfume atrás da orelha. Não para esconder o perfume. Muito pelo contrário. Perfume custa caro. Há perfumes baratos verdadeiros assassinos do olfato, mas todos nós os outros temos que sentir e consenti-lo. Mas passam atrás da orelha por não lavá-las direito. O atrás da orelha secreta olor esquisito. Vai vendo! Vai você pardo. Mais uma. Você negro, branco. Tudo mentira. Todos somos ou pretos, ou pardos, ou brancos e temos um que outro orelhas de abano e ombros caídos. Mas uma coisa você precisa saber. Você cometerá um crime. Anda pelas ruas a pedir. Pede dinheiro. Então dizem que você precisa de escola. Como? Se anda pelas ruas para aprender! Dizem, de outra, escola. A rua é má escola. Nada! A rua é o hipermercado. Há à sua disposição um gondola cheia deles. Crimes. Você escolhe. Na Câmara se comete muitos crimes. Nos hospitais. No mundo forense. Universitário. Sim plágio. Na média. Sim fazer média na mídia, é crime. Estes você não vai cometer. Reserva de mercado. Diploma. Diploma que você não terá. Ainda que escolado. É! Mas o MEC não reconhece a rua. Reconhece coisas de gênio, mas terá outros a sua escolha. Qualquer um. Não vale escolher o crime gramatical, pois esses todos cometemos. Os livro ninguém diz, já que ninguém se refere a eles. Quem lê? Dizem: o óculos, por óbvio, os de sol. Quatro carro na garagem. Ou nas garage. Quatro pão. Comprá um óculos di sol nu shopein. Saiba que o seu crime é necessário. É o único crime natural. O crime por necessidade, as vezes, nem sempre, mas o crime frontal, sem elipses, direto, crime de autor. Pois existe um monstro que devora toneladas de dinheiro que se chama judiciário. Ele precisa de crimes como os teu, quer dizer, aquele que você cometerá, é inescapável, que cometa. Se não cometê-los, sim podem vir a ser “pluralidade”, vai da sua especialização. Sim é louco, uma pluralidade de um ato singular é um ato plural e não plurais. Não se importe em saber quantos advogados vivem dos crimes, oficiais de justiça, carcereiros, juízes togados ou não, promotores, o parquet, a doutrina e as facul, fábricas de Vossas Excelências e OAB para fazer o recall de suas más formações. Saiba, a maioria deles não sabe o que é entropia, caos ou ordem. Depois temos os narradores de crimes. São vestais da moralidade. Castidade exemplar. É! Nesse seu crime, não há nada de espetacular. Pois esse é um mundo de ladrão que rouba ladrão. Mas o único que não se esconde por traz da lei é o seu. Você pode por casuísmo tirar-me a vida. O casuísmo não está em apagar alguém e sim, quem. Eu, por exemplo. Esse crime, sendo eu ainda moço, diminuirá a expectativa de vida de todos os patrícios. Aumentará o trabalho daquele povo supra citado. O que você precisa saber é: peça sempre Dinheiro. Claro que alguns objetos também, pois podem a Ele se converter. Mas ouça uma coisa: esse negócio de ong! caia fora. Desenho! Música? Carinho? Ouça as músicas que fazem! Ninguém sabe música! E carinho! Não caia nessa, meu broder, essa gente tá beijando cachorro e gato, e você não os é! Cometa seus crime, que os crime compensa. Se você levantar a mor grana,
os livro e a doutrina tão ai pra defendê-lo. Senão leia o livro que não dá para dormir com essa pia Fraus. 

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