Como dizia Alceu Valença: eu desconfio de tudo, pior que Nixon em meio Watergate. Mas entendo que em politica não existe verdade, sim maioria: mais ou menos de um total de 100, 51% verdade, onde 49% não verdade, resumo da opera: Meia-verdade. A meia-verdade é fundamentalmente politica e esta em essência: meia-verdade. Sendo os assessores de vereadores cargos políticos, por antonomásia: meio-cargos, meio-assessores, meio-homens e meio-fantasmas. Até ai tudo bem, está na lógica. Agora, totalmente fantasmas! Dá um clima de Hitchcock, de morcegos em revoadas. Imagino o vereador - ele também um fantasma - indicado por cameral fantasmagoria, à fantasma presidente da mesa. Pois esse presidente fantasma, entra na sala do assessor fantasma, e vê o paletó. Se estiver no espaldar da cadeira, muito que bem, ponto. É do jogo. Mas, e, se estiver vestindo o assessor, Uuuu! que meda!
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