Anseio pela “vitória” do Paraguai, não pelo futebol paraguaio, mas que vença sem vencer o Uruguai ( assim campeão, sem derrotar nenhuma seleção com a bola rolando), por gozo, pela simples possibilidade de experimentar a frase: O melhor ataque é a defesa. Que dê novas cores à pálida aquarela da nossa triste crônica esportiva, seus baluartes, consortes e bufões. Uma vitória que a estes mundifique, e junto deles, jogadores cerejas de bolo, que muitos e dignos são os representantes de tal categoria, tendo como verdadeiros bustos tupiniquins esculpidos a erres ressonantes: Robinho, Ronaldinho e tantas fulgurantes e fantasmagóricas promessas – país de fantasmas - tudo e mais que modelos constituídos ontologicamente, a própria pergunta e resposta, ossificadas: Há algo para tanta bajulação? Sim um bolo de cereja, com glacê arenosa “típica” “chez nous”, enfeitado e embebido em marasquino de cereja artificial, com licor “tipo” de cereja.
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