13 de mai. de 2011

LE MANINE VAGANO!

Le manine scoincidono nel nostro paese con la primavera. Sono delle manine di cui che girano, vagano qua e vagano anche là. Sorvolano il cimitero di cui tutti riposano in pace. Sorvolano il lungomare come i tedeschi... datesi che il freddo non lo sentono loro. Ai... Al... Vagano, vagano. Girolanz... Gironzano... Gironzalon... Vagano, vagano, vagano! clique no azul para ver Aristide Caporale
le manine vagano girozalanz.... vagano vagano Giudizio ( Aristide Caporale) em Amarcord anuncia a primavera seguida de um carrilhão e Nino Rota. Quanta inveja sentia deste ritual de passagem, falto a casa nossa. Nada anuncia o inverno, a primavera.. tampouco temos manines ou flores de amendoeira, mas tudo muda, e de um momento para o outro, descubro: Tudo é ponto de vista. O mundo, a cultura e essa ideia imposta pela Europa. Le manine, a neve, as folhas outonais... ouro sobre azul,  basta desse mito da caverna, este imperialismo cultural! Já podemos anunciar o inverno: Caem as primeiras Fuligens, da palha queimada da cana-de-açúcar, e o fez com fartura; forrou ruas, quintais e telhados de preto. Vamos fazer bonecos de fuligem, convocar nossos poetas e cineastas; só sei plagiar: A fuligem vagueia, gira e gira , vagueia voa voa, roda e roda como urubus!

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