Chama-se o Ministério Público.
Ontem, 6 de outubro, e hoje me submeti ao ENEM. Saio das provas sem poder ouvir palavra que verse meio-ambiente ou inteiro. Vai passar. Para ir ter ao local da prova às doze horas, como recomendava a instituição, saio de casa às onze. O circular Lapa que sói passar entre onze e cinco e onze e quinze passou as onze e vinte e cinco. Por que era sábado: transigi. Cheguei à Av. 9 de Julho faltando dez para o meio-dia. Esperei o circular Ribeirânia até ao desespero. Contra os meus critérios de previdência tomei um moto taxi. A Av. Maurilio Biagi estava engarrafada. Cada carro botava um adolescente defronte à portaria do local da prova. Todos buzinavam. Todos gastavam o mesmo tempo no processo, buzina e desova. Ônibus, sequer, do sistema TRANSERP passou para que eu contasse. Hoje não deveria ser pior, mas foi. De nada me serve preocupar-me tanto com ênclises e próclises. Se não temos Secretaria de Transportes Urbanos. Provavelmente temos Secretário. Nota-se que ele não tem poderes para perpetrar seus deveres. Trata-se de uma pasta sem grande orçamento, portanto precisa de estratégia, planejamento e metas. Mas para tanto é necessário competência, habilidade e agir por oficio. Entretanto é conveniente saber o significado deste agir. Nem é tão degradante assim, às vezes a incompetência é estar no lugar errado, sendo caso tentar-se a sorte no Beto Carrero. Certo é que a população tem direito a ser atendido no âmbito o transporte público. Prestá-lo, é um dever da administração pública municipal.
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