22 de jul. de 2015

Umas linhas.

Umas linhas.

Um amigo, Ricardo,  fez questão de publicitar e vindicar coisas que escrevi neste blog. Normalmente os elogios me catatonizam, então resolvi acabar com isso e não sem  esforço escrevo estas linhas, para que não vá este dia vão em vão. Almocei em casa dos Clementes em Cravinhos. Fizemos um passeio comprido, até a fazenda Buenópolis, a que meu avô galego passou uma uma vida. Solidão. Passo mentalmente revista parentes, outros, disponíveis. Não há nenhum que me apetece ver. Volto para fazer a sesta em casa. Leio, o que me muda o ânimo. Curto e compartilho tolices. Então saio com Luiz Mequetrefe, não há como me interessar na conversa, mudo de cerveja e o papo continuava acidificando meu humor, não tenho mais prazer em explicar meus gostos, confrontá-los? Muito menos. Espero que amanhã seja melhor que hoje, tão tedioso que nem merece despedidas, nem um até amanhã! 

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