11 de jul. de 2015

Organizadas.

Organizadas.

A política como o futebol tem suas torcidas organizadas, seu mundo. Alguns mais visíveis que outros. Uns exercem pressões sutis. Outros forjam acordos de corredores, atrás do pano... e aos atores se recomendam responsabilidade, enquanto, ainda outros discutem a gritos e caixa alta, desacreditando atores que não cumprem as premissas de polemistas de alambrado. Uma dessas torcidas é formada por empresários, gentes e agentes da velha  ordem, castas aecioserristas, normalmente são favoráveis a que o estado ( que seja mínimo, para os outros) das coisas,  sistema  vigentes,  permaneçam como está, ou que se recue uma década, conquanto se efetue uma derrocada do governo, sem alternativas claras,   mas que nada mude, ou pelo menos que não se produza uma subversão. Outro grupo sequer a derrubada do governo, um tanto por ódio aos conspiradores, e uma pequena progressão, ambos se entrincheiararam nas redes sociais. Desde  o Facebook e do  Twitter se separam em bons e malvados. Nada de novo, senão que, a tecnologia. Qualquer fato se transforma em munição para uma batalha, aonde se subtraí importância do fato em si. Cada Moro, JB, Jô, Boechats, são festejados como Robespierres. 

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