13 de fev. de 2015

há algo, por que há algo?


Saio de casa com o tempo justo de chegar ao trabalho. Todo dia o mesmo caminho, com pequenas variações sugeridas pelos semáforos. Poucas novidades, de quando em quando, uma nova pintura, uma nova fachada, os interiores continuam incertos. Numa rua que ainda não consegui repetir havia um grafite, se preferir, uma pichação: “Acredito que há um mundo fora da minha cabeça”.

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