Sabem o quê?
Neste natal desapareceram as guerras, as ignomínias e já podemos
falar: nois fumo! Há
muitos feitos
extraordinários vinculados
ao Natal, como o da
Virgem Maria e de José, e a contundência do malvado Herodes, o
Grande. No natal de 1642 nasceu Isaac Newton. Pura gravidade. Em 2014
no lombo de um meteoro, pouco
grave, cavalga uma sonda
espacial, que espera pelo sol para nos enviar notícias e fotos! Hoje
foi o grande dia de fazer bondades. Como se fosse o dia internacional
dedicado a humanidade latente
em
nós, no momento que atingimos um pico de bestialidade, mais que
nunca, se mata no
atacado, e muito perto de
nós, gentaradas inocentes, rarefeitas de dignidade, mas hoje à
mesa, o choro
do menino não se ouviu.
Curioso
esse mundão. Resulta que o que acontece no natal, é ter
frequentemente um extra de excepcionalidade ( como esta palavra que
tem x e p mudo). E sendo, que o que lhe dá essa categoria
excepcional, o nascimento do Messias, é
muito duvidado por
antropólogos e historiadores. Afirmam que foi uma data manipulada,
uma contrarresposta ao paganismo e conflitos de interesse do estilo.
No Concílio de Nice 325 d.C foi quando se fixou o 25 de dezembro
como a data do nascimento de Jesus. Naqueles
tempos e neste dia, na
antiga Roma, se celebrava a festa da Mitra, do
Amigo, um deus solar
proveniente do Oriente Médio, ou Próximo,
da Pérsia, o deus do Sol
nascido também numa gruta. Como a festa tinha repercussão, os
cristãos eram espevitados, disseram: cristianizemo-la!
Se
tratava e se trata de uma data carregada
de simbolismos, mas de um
especial simbolismo: A festa coincidia com o solstício de inverno no
hemisfério norte. E como sabemos, com o solstício o dia começa a
ficar comprido, de modo que representava e representa que a luz
vencendo
as trevas.
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