Rien ne se crée,
rien ne se per.... Il lupo perde il pelo ma non il vizio
Há uma coincidência
entre o presente e o passado. Levando isso ao paroxismo, não há
datas, então nem presente nem passado, que o tempo – a linguagem
sendo expressão do tempo – é uma série de coincidências gerais
de toda a humanidade. Palavras movem-se em palavras, pessoas em
pessoas, acontecimentos em acontecimentos – mais incidentes que
acontecimentos – ambíguos como um trocadilho, ou um sonho.
Caminhamos na escuridão, mas em estradas nossas velhas conhecidas,
familiares. Il lupo perde il pelo ma non il vizio, dizem os
italianos, e os tigres não podem mudar suas manchas.
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