3 de jul. de 2016

Partidos

Se não tem Copas, vou de espada, e truco! reboque de igreja velha.
As formas e os personalismos dos partidos convencionais, já não têm credibilidade.
 Por quê? não sei.
Mas,
Digo que os movimentos sociais não devem ser tão menosprezados, como foram, nestes últimos meses. Grosso modo, tem sido onde o cidadão se manifesta, participa. O binômio ”sei o que o povo quer” petista e o “o povo ganha quando ganham os ricos” peessedebista, preteriu os movimentos até então, um dizendo que se tratava de massa de manobra e este achando-se manobrista. Digo dos dois partidos, já que os demais  tomo, para simplificar, por aderidos. Assim os movimentos sociais encontraram ouvidos emouquecidos. Traçando um paralelo, tem-se que os partidos, no poder, se tornaram absolutos. O que antes era dado por consanguinidade, ou por ordem divina, agora são ordens da maioria dos votos válidos. Isso me leva a pensar que hora ou outra, mandaram a plebe rude comer pão de queijo na falta de biscoitos de polvilho.
 Então haja guilhotina.
 A tripartição do poder é déjà caduca. O judiciário atua a partir das e para as linhagens, estirpes, raízes, etnias etc. O poder de polícia é só mantenedor da ordem vista às grandes propriedades, ou de grande valor. A patuleia é no cacete, vigendo a ordem supradita, etnias, raízes, estirpes, linhagens... O executivo apartado dos cidadãos em geral, com a grana graúda se orienta segundo uma dogmática interpartes partidária, e com a miúda tem orientação algo ideológica, que mais serve à própria manutenção no poder. Transformam assim a voz do povo, na feudal voz de deus. É um absolutismo do avesso, o que deveria ser somente uma orientação.
Vão ter que me engolir é por demais presente em nossas relações sociais.

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