19 de nov. de 2015

Ninguém tem consciência, somos consciência, ou não!

Ninguém tem consciência, somos consciência, ou não!

A matança, a carnificina em Paris marcará um ponto de inflexão nas politicas de segurança das potências do mundo, e em especial da União Europeia e, course, EUA. Como no caso das torres de Nova Iorque. E para tanto se 'saltará' alguns direitos fundamentais, como o da intimidade e o da presunção de inocência.
O Patriot Act criou o limbo jurídico de Guantánamo, sem acusação ou expectativa de julgamento.
É a guerra, e até aonde sei, ou como pretendem alguns, não há lei, se é certo, já não sei. Mas até aonde sei, há diferença entre guerra e barbárie. Ao menos aos que respeitam os tratados e direitos internacionais, e os que utilizam pessoas como instrumento dos seus planos perversos.
Os mortos de Paris, o brutal atentado contra a convivência e a vida da sociedade tolerante, é a demonstração que ao lado da segurança, ou junto com esta, deve-se continuar exigindo liberdade e tolerância, convivência entre os  que professam religiões diferentes e os de pensamentos diametralmente opostos.
Isso nasceu com a Revolução Francesa e isto é o que devem preservar se não querem que vençam os violentos.


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