18 de ago. de 2011

Creonte aplica a lei na Catedral de Produtos da China.


Ontem Creonte agiu no CPC. A sigla foi tratada como centro popular de crimes. Somos um país de Antigonas. A desobediência, o vício, deixo assim por economia substantiva, permeia todo o tecido social. Minhas excusas, mas pirataria é artimanha, método de expropriar o original, não do original. Ao que parece a industria – em particular a chinesa - é quem produz os verdadeiros produtos falsos, uma espécie de marcas e patentes, patentemente às avessas. Todo mundo, sabe menos Creonte - este estado - cuja ação inexorável é o vício. Ora, ora, vamos, que marinha abandonada temos que todos fundam âncora e devassada permite distribuir para todo o país, cargueiros de inutilidades falsas, originárias da China original. Que P.F de carboidratos e toucinho é essa que só descobre o fato, contrabando, quando o filho aparece em casa com o objeto verdadeiramente falso? E no cúmulo da arrogância investe contra a catedral da miséria humana, ou como queiram, CPC. Por óbvio, há uma máfia, e onde há uma máfia, há hierarquia, e onde há hierarquia, todos de baixo tudo fazem para ocultar os escalões de cima. Ora, ora, ora!! Ninguém sabe onde fundeados os navios, depois os conteiners transparentes, os barracões de onde saem estes produtos? O meu medo não é que haja corrupção, em havendo, há uma esperança, mas temo que isso seja mesmo método da inteligência, como os produtos apreendidos, Indigêntsia.     

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