Se
queremos nos conhecer, a nós mesmos, devemos entender nossas
trajetórias. Donde viemos até adonde vamos. E
especialmente saber, se vamos para onde dissemos que iríamos,
ou queríamos ir. As trajetórias são mais
valiosas que a acumulação de experiências e
tropeções pontuais, porque as trajetórias criam
hábitos. Se não a avaliarmos não pode haver
consciência do próximo passo. Que pode ser um desvio de
rota, para o qual não há retorno. Como país, a
rota democrática, sempre a interrompemos. A ponte que propõem
nada mais é que um retorno ao passado mais cruel. A rota do
aniquilamento da maior parte da população. Em qualquer
momento haveremos de tentar novamente, e recomeçar do zero.
Nenhum comentário:
Postar um comentário