Para mim a ética não é uma lista de protocolos. É um contrato de condutas dentro de um grupo de pessoas. Não existe ética alguma no código de Ética Medica, De engenheiros, de lixeiros, de uma empresa versus seus “colaboradores”, uma vez que um dos envolvidos - o paciente, o colaborador, o contratante etc- não opinou. Poderia se chamar Código de Conduta. Mas Ética, definitivamente, não tem nada a ver.
No mais, essa discriminação já existe quando se fala na forma de pagamento, SUS, Planos de Saúde, dinheiro.
O petismo - e assemelhados - é, sem dúvida, mais uma forma para se discriminar, assim como o antiperismo.
Uma consulta ao médico é um produto, que pode e, em geral, se reduz, por um lado, a minutos e dinheiro, e saúde por outro.
Nunca resolvemos bem essa relação, nem na compra de mortadela fatiada na padaria, quanto menos, na relação médico-paciente. Quando ficamos nervosos recorremos ao dinheiro: “Eu tô te pagando”. “Meu paí é quem paga teu salário”. Só mostra que as relações afetivas desaparecem imediatamente.
É uma relação nebulosa, nem meramente capitalista, nem afetiva. E somos assim em tudo que fazemos. De um lado queremos o Capital, mas não queremos as relações “frias” dele e as tensões que ele gera. Não aceitamos, tranquilamente, ser objeto por meio do qual alguém obtém, meramente, lucro, e muito menos ser descartados por alguma qualidade que não temos.
Dito isso, o comum seria pregar uma placa na entrada, não aceitamos Petistas.
Nós bares da Espanha há uma placa que deixa claro que a admissão do freguês é faculdade do dono do bar.
No mais, essa discriminação já existe quando se fala na forma de pagamento, SUS, Planos de Saúde, dinheiro.
O petismo - e assemelhados - é, sem dúvida, mais uma forma para se discriminar, assim como o antiperismo.
Uma consulta ao médico é um produto, que pode e, em geral, se reduz, por um lado, a minutos e dinheiro, e saúde por outro.
Nunca resolvemos bem essa relação, nem na compra de mortadela fatiada na padaria, quanto menos, na relação médico-paciente. Quando ficamos nervosos recorremos ao dinheiro: “Eu tô te pagando”. “Meu paí é quem paga teu salário”. Só mostra que as relações afetivas desaparecem imediatamente.
É uma relação nebulosa, nem meramente capitalista, nem afetiva. E somos assim em tudo que fazemos. De um lado queremos o Capital, mas não queremos as relações “frias” dele e as tensões que ele gera. Não aceitamos, tranquilamente, ser objeto por meio do qual alguém obtém, meramente, lucro, e muito menos ser descartados por alguma qualidade que não temos.
Dito isso, o comum seria pregar uma placa na entrada, não aceitamos Petistas.
Nós bares da Espanha há uma placa que deixa claro que a admissão do freguês é faculdade do dono do bar.
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