3 de abr. de 2016

Queda de braço.

Queda de braço.

Vale tudo,  cara feia, se zangar e mesmo romper.
Com Collor foi fácil, a mídia o alocou, a mídia o desalocou; Não tinha base partidária, nenhuma, se não a já citada. Contavam com o PT, posto que a eleição havia sido um golpe Mediático. Todos sabem.
No entanto, Dilma não foi colocada lá pela mídia, mas também, apesar dela. Tem base partidária, que andava s sentir dores no cotovelo sobre a mesa. No entanto, num golpe de azar, do acaso intempestivo do Juiz, reanimou Lula. Luiz Inácio quase uniu a esquerda, coisa rara. Ficou de fora o PSOL e o PSTU. Bingo. A turma do PMDB se compra, se pechincha, não se discute programa de governo. Os demais, continuam picaretas, mais que trezentos, também têm preço.
Diante do cenário, a FSP lança, com dores no tríceps, teme perder tudo, pede a Renúncia.
Tentaram o TSE, o TCU, o Juiz, a prisão de Lula, Lisboa, o triplex,os pedalinhos, a canoa não virou.
Cunha está mais sujo que pau de galinheiro. Temer quando se substantiva, o faz com temeridade. É sabe-se que a coragem é filha da prudência e não dá temeridade. Assim o sonho neoliberal começa a evaporar, sem antes se tornar sólido, não sublima.
Os braços se tocam nos punhos. E nenhum tocou as costas da mão na mesa.
Não adianta cara feia, nem adianta se zangar. 

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