Vai cabisbaixo, eu sei, o cinto te aperta.
Sa dor inquilina duma e outra vértebra.
Rabo entre as pernas murcho, se inspira
a voz atroz zune atrás da orelha, secreta.
Não para, nem se acalma com salicílico
Ta crença besta no baralho zap, truco
te sopram sinais imundices de feroz animal
desavergonhado, e te deixam outro, terminal.
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