11 de ago. de 2016

Meta o pé na jaca

Dê logo esse nó na gravata
Economize-nos a gaita
Calce com cabo de colher a alpercata.

Chute o pau da barraca.
 Queime com café a língua fina
Esfregue com fubá dos dentes a nicotina
Aperte o tubo insulte e faça se entregar
O dentifrício.

Chute o balde
 Não se reduza a galinha poedeira
Um ovo a cada sol  nas beiras
Que suba o pano, agarre o seu vulto

Meta os pés pelas mãos.

Anche, ai de ti canino eco
Do escroto cristalino
Oco de nem palácio de trompa
De Falópio num déjà vu
Inunde de líquido do fucking
Sexual, perpetre. Seu pateta.

Nenhum comentário: