Meta o pé na jaca
Dê logo esse nó na gravata
Economize-nos a gaita
Calce com cabo de colher a alpercata.
Chute o pau da barraca.
Queime com café a língua fina
Esfregue com fubá dos dentes a nicotina
Aperte o tubo insulte e faça se entregar
O dentifrício.
Chute o balde
Não se reduza a galinha poedeira
Um ovo a cada sol nas beiras
Que suba o pano, agarre o seu vulto
Meta os pés pelas mãos.
Anche, ai de ti canino eco
Do escroto cristalino
Oco de nem palácio de trompa
De Falópio num déjà vu
Inunde de líquido do fucking
Sexual, perpetre. Seu pateta.
Dê logo esse nó na gravata
Economize-nos a gaita
Calce com cabo de colher a alpercata.
Chute o pau da barraca.
Queime com café a língua fina
Esfregue com fubá dos dentes a nicotina
Aperte o tubo insulte e faça se entregar
O dentifrício.
Chute o balde
Não se reduza a galinha poedeira
Um ovo a cada sol nas beiras
Que suba o pano, agarre o seu vulto
Meta os pés pelas mãos.
Anche, ai de ti canino eco
Do escroto cristalino
Oco de nem palácio de trompa
De Falópio num déjà vu
Inunde de líquido do fucking
Sexual, perpetre. Seu pateta.
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