A vida.
Para viver há que se abraçar a vida em toda sua esgarçada e fragmentada liquidez, no que tem de boa e má, amar a Dilma e o câncer, FHC e a Zikai, Aécio e Zé Dirceu. O humor não existe como ornamento escapista, é a hilariante ferida suicida que faz da merluza bacalhau ou sereia, sábio ignorante, Bolsonaro em diamante, o relaxamento que permite mijar na mão do amante.
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