4 de dez. de 2015

Aécio e a Oposição.

Aécio e a Oposição.
Franqueou a fila o lugar tenente Carlos Sampaio, um sujeito rejeitado por Campinas e que teve que sair comprando votos em outras freguesias. Apoiados por todos os grande meios de comunicação. Contemple-se  as raras e fantásticas exceções. Cunha o esteio. Sua maestria? A chantagem.  Deram voz a Bolsonaro. A Malafaia.  Um liquidificador, que propunha o suco da libertação das garras Bolivarianas, o sono dos puros, o canapé para os meritórios, santos, impolutos e Justiceiros. Queimaram autóctones. Violaram jovens. Linchavam negros, por marginais, tudo narrado ao vivo por uma nigromante, num espetáculo de fazer medo a Goebbels. Até o craque Neto, a ignorância esculpida em carrara bandeirante, bradou. Um prato colosso dos colossos, uma vitela dentro de uma vaca, que carregava um porco, recheado com um cordeiro, que por sua vez levava dentro o próprio filho ofertado de Abraão, na grelha dos médias. Cartunistas sem imaginação e traço, polemistas a gritarem: vai pra Cuba!
E tanto gritaram que a violência que o tal Estado locomotiva pratica, não encontra paralelo em sequer um Estado do mundo atual, que não seja o Islâmico e a Venezuela.
E eles se calam. Não se tornaram uns bostas, pelas bostas petistas, já eram bostas antes, perfumadas, bostas em frascos de Channel 5!
Houve um tempo que se temiam os lobos em pele de cordeiro, mas o fedor é pior do que as garras e os dentes do lobo, espalha!

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