Sou
contra a criação da tal lei de imprensa. Tem papel mais importante o caráter do
judiciário, que a 'boa' lei. Foi a jurisprudência praticada pelos “STF” e
“STJ” nas últimas décadas, que ataram seus próprios pés e
mãos, a ponto da paralisia em que se encontram, os obrigarem a serem
foras-da-lei, o que não é novo.
Nem mesmo criminosos perigosos e
hediondos são plenamentes alcançados.
Penso que a mídia pode fazer toda
fumaça que quiser. Primeiro, não creio servir para mais, que
deixar uns quantos crédulos obnubilados com estomatites, úlceras e
baba seca no canto da boca; ao gastarem, cardialgíacos, o jargão de
delegados pusilânimes, por isso histriônicos. Por outro lado a
aposta na pauta única – corrupção – é cansativa. Daqui a
pouco as 'boas pessoas' estarão a chamar Joaquim Barbosa de ' inzibido '.
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