Domingo eu marquei com o Cido Galvão uma pelada, uma bába, como dizem os baianos de boa cepa, o que são todos ou nenhum. O que importa é que o Cido não chegou na hora, - quem chega à hora marcada? – chegou à hora da cerveja no Brutu’s. Na verdade o Brutu’s fica do outro lado da rua, isso é bom, pois não vemos a cara de enfado do Bruto. Vemos isso sim o Zé, uma espécie de garção, que trás a cerveja e a Velho Pompolo, afinal é por isso que vimos. O Zé nos aprecia muito e o apreço não tem preço. De repente aparece alguém com uma linguicinha, depois outro com umas finas fatias de carne-seca de próprio punho e gosto. Falamos da pelada e das ainda vestidas e das investidas que o Serginho levou de um sujeito dunguiano que o deixou com o tornozelo inchado. O Cidão dança com o copo de Velho Pompolo e oferece para o Liça, o Liça dizque: - depois que sai não pus uma gota na boca. Verdade ou mentira? Se uma ou outra nós não o saberemos jamais. Então: ver da de. O Baiano veio receber o cinqüentão que faltava receber da leitoa. O Cidão pagou e ambos dançaram outra Velho Pompolo.
é esse mesmo.
bruta sombra e breja fresca.
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