Explode
a casquinha da noz, já não quero me chatear com essas
tolices. Meu pedido é parar de falar deles, deixa-los no seu
mundo xarope e espantoso, com seus sapatinhos bem postos a comer
bosta, com seu falso ideal de mercado e mercadoria que não nos
leva a nenhum lado, nem a final incerto. E continua o muar a viver
nos atrasos de um suposto séc VII, que só nos dão
por acaso garantias de mais gerras e heróis sem causas, e esse
meteoro peregrino de merda que bem podia cair e não cai.
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