13 de mar. de 2016

Como rebelde, só me resta, por fim, a auto destruição.

Como rebelde, só me resta, por fim, a auto destruição.

No entanto, antes disso, preciso trabalhar para que não se restaure a ordem anterior. A ordem que querem está, por demais, ligada à servidão, ainda que não saibam que a mão que afaga é a mesma mão que apedreja. Da festa para a qual chamam a todos, para alardeá-la, só sentirá o tilintar dos serviços, e o aroma do café, no fim dela. Então, é aí que você entra em cena.
Como rebelde, não sou sedentário. E não aceito a verdade pelo  limite de minhas forças frente ao monstro turbinado. Ele quer provar que o monstro sou eu, sendo ele o paradigma da monstruosidade. A ordem que querem restaurar é a que quero sepultar, no entanto, muito provavelmente, ele será o meu coveiro, mas, jamais o meu pastor.
É hora de lutar. Não farão a verdade pelo meu cansaço, eu não me canso, não me canso para que o meu cansaço não justifique, não transforme a farsa em verdade. E  nem à força me faz aceitar seu conceito de vida, e de mundo. 

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