As ruas de Ribeirão
registraram em 2012 16.461
acidentes de trânsito. 72 pessoas
morreram. 4769 se feriram. 339 foram atropeladas. A frota era de
467.589 veículos. Desde o ano de 2009 o número de vítimas fatais
está na casa dos 70 sendo que em 2011 perderam a vida 77 pessoas.
Se fosse do poder
público pensaria em semáforos de três tempos nos cruzamentos de
maior mobilidade de pedestres. Lombadas. Pilares (guard rail) em
certos pontos para proteger os que vão sem carro. Todo motorista num
dado momento desce do carro e então é um pedestre. Velocidade
reduzida, por exemplo, 30km\h no centro e em quarteirões específicos
dos bairros. Aumento de efetivos para vigiar e punir. Campanhas de
divulgação. Um exemplo é o semáforo que fica vermelho se o
motorista ultrapassa a velocidade limite. (tecnologia velha, desde
já, mas boa). Máximo cuidado nas redondezas das escolas. Priorizar
transportes à pé, bicicleta e transporte público. E educação de
trânsito para os escolares. Preocupação estratégica para com os
idosos.
Colocação de mais
radares, fixos, móveis e de semáforos, pois devemos ter em mente
que o objetivo dos radares é de dissuadir os abusos, e assim
funcionam no mundo todo.
Alguns pensam que
colocar radares é mera pretensão arrecadadora, mas se esquecem da
diferença entre as taxas e os impostos das multas. As taxas e os
impostos são para todos, mas as multas de radar ou de qualquer outra
forma, estas as haverão de pagar os que põem em perigo a vida dos
outros. Sem dúvida, de que uma multa imposta ajudará a economizar
nas reclamações judiciais, e estas e por falar nisso, as sentenças
judiciais deveriam ser exemplares, pedagógicas, quando se tratar de
um acidente grave. Porque, se grave ou não grave não existe marcha
ré.
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