Não sei precisar quanto tempo faz que começaram a dizer o que já
se sabia, que as sacolas de plásticos eram um perigo para nosso
microcosmo, para a vida do planeta, para o futuro da humanidade.
Todos
têm conhecimento da existência de plásticos biodegradáveis quais
basta os olhar, para que se convertam em adubo de jardins, pois tudo
já fora dito. A propedêutica ou prolegômenos mediáticos fizeram
sua parte, assim que não nos pegaram desprevenidos, mais que isso,
estavamos bem dispostos, à força ou de bom grado a assumir o
pagamento pelo uso para que não pague quem fabrica as horrendas
sacolinhas.
Assim
as grandes superfícies começaram a 'vender' sacolas plásticas
desde 25 centavos a até três ou mais reais. Mas como sempre a boa
fé míngua diante da realidade. Porque se é verdade a questão do
plástico, o consumo em geral arrebenta com a ecologia e o futuro do
planeta, posto que o mercado só pensa mesmo é no dia de hoje,
quando muito no futuro imediato, e também, que o não uso da
'sacolinha' só tem efeito psicológico, coisa ridícula diante do
problema ecológico, se não se tratar de coisa trágica, já que
tudo dentro destas 'grandes superfícies' está engarrafado ou
embalado em plástico, e sem ir mais longe, há até alguns seios
são de plástico, o sexo é de plástico e cúmulo da 'elegância' é
sair do 'shopen' com sacolão com volume de 20 litros, mas recheado
de um frasquinho de desodorante com olores da primavera chinesa...
De tudo que tenho visto o fato marcante é que as sacolas
biodegradáveis, ou nem, querem significar um passo a frente, a
própria evolução da espécie Humana e que usar a cor verde é
estar na mais pura sintonia com a natureza.
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