1 de jun. de 2012

Sacola sem transparência.



Não sei precisar quanto tempo faz que começaram a dizer o que já se sabia, que as sacolas de plásticos eram um perigo para nosso microcosmo, para a vida do planeta, para o futuro da humanidade.
Todos têm conhecimento da existência de plásticos biodegradáveis quais basta os olhar, para que se convertam em adubo de jardins, pois tudo já fora dito. A propedêutica ou prolegômenos mediáticos fizeram sua parte, assim que não nos pegaram desprevenidos, mais que isso, estavamos bem dispostos, à força ou de bom grado a assumir o pagamento pelo uso para que não pague quem fabrica as horrendas sacolinhas.
Assim as grandes superfícies começaram a 'vender' sacolas plásticas desde 25 centavos a até três ou mais reais. Mas como sempre a boa fé míngua diante da realidade. Porque se é verdade a questão do plástico, o consumo em geral arrebenta com a ecologia e o futuro do planeta, posto que o mercado só pensa mesmo é no dia de hoje, quando muito no futuro imediato, e também, que o não uso da 'sacolinha' só tem efeito psicológico, coisa ridícula diante do problema ecológico, se não se tratar de coisa trágica, já que tudo dentro destas 'grandes superfícies' está engarrafado ou embalado em plástico, e sem ir mais longe, há até alguns seios são de plástico, o sexo é de plástico e cúmulo da 'elegância' é sair do 'shopen' com sacolão com volume de 20 litros, mas recheado de um frasquinho de desodorante com olores da primavera chinesa...
De tudo que tenho visto o fato marcante é que as sacolas biodegradáveis, ou nem, querem significar um passo a frente, a própria evolução da espécie Humana e que usar a cor verde é estar na mais pura sintonia com a natureza.


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