Ninguém tem
consciência, somos consciência, ou não!
A matança, a
carnificina em Paris marcará um ponto de inflexão nas
politicas de segurança das potências do mundo, e em
especial da União Europeia e, course, EUA. Como no caso das
torres de Nova Iorque. E para tanto se 'saltará' alguns
direitos fundamentais, como o da intimidade e o da presunção
de inocência.
O Patriot Act criou o
limbo jurídico de Guantánamo, sem acusação
ou expectativa de julgamento.
É a guerra, e
até aonde sei, ou como pretendem alguns, não há
lei, se é certo, já não sei. Mas até
aonde sei, há diferença entre guerra e barbárie.
Ao menos aos que respeitam os tratados e direitos internacionais, e
os que utilizam pessoas como instrumento dos seus planos perversos.
Os mortos de Paris, o
brutal atentado contra a convivência e a vida da sociedade
tolerante, é a demonstração que ao lado da
segurança, ou junto com esta, deve-se continuar exigindo
liberdade e tolerância, convivência entre os que professam
religiões diferentes e os de pensamentos diametralmente
opostos.
Isso nasceu com a
Revolução Francesa e isto é o que devem
preservar se não querem que vençam os violentos.