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Uma das primeiras bobagens ditas por Pelé, e quando a disse era tida como um disparate, tolice, foi: O povo não sabe votar. Penso que é uma bobagem até este ainda fresco arrebol. Hoje em dia, se tornou verdade na boca de "grandes pensadores", "cientistas políticos" e outros desocupados como eu. O que fez de Pelé um pensador adiante de seu
tempo. Quem sabe as suas últimas truanices do Rei, não venham a se tornar teses, em papel couché!
O voto não traz – nem tem esta pretensão – grandes mudanças. Muda sim o viés da política, porque revolução não se faz com voto, e há quem duvide da guilhotina. Entretanto, o país tem deficiências, que alinhadas ultrapassam a muralha da China.
Saber votar! Creio piamente, que no esplendor da sabedoria de saber votar, votar será desnecessário.
O mesmo ocorre com o paladar, cujo verbo que diz do palato é também saber. Este bacalhau sabe a sal. E treinado no sal, nosso paladar também não sabe triar, um gadus morhua, e se permite enganar com Lings, Saithes, Zarbos ou qualquer peixe seco e salgado, a não ser pelo preço e até nisso nos enganam. Padecemos de analfabetismo funcional de paladar, senão, não produziríamos em larga escala um café tão miserável, embutidos nojentos, queijos indescritíveis, uns massudos outros chicletes e assim por diante.
E como não dizer do ouvido! Pardelhas, nosso ouvido musical... não preciso me perder nesse tema... é pura degenerescência.
Quando soubermos escolher um queijo, é porque hão de haver queijos, músicas, treinadores de futebol, jogadores de futebol, as licitações farão sentido, pois existirão empresas qualificáveis tecnicamente, variedades de cafés, de torras, de misturas etc.
Se valer ainda a frase do Rei, ela vale para tudo, e não só os políticos ''levarem vantagens'', mas todos que vivemos da massa, da larga escala, do jornalismo pífio, do ruído que se quer musical, do humor escatológico...
Por fim, quem não sabe, compra rótulo... quase que os alemães me enganaram... mas me lembrei de uma piada que ouvi de um amigo ur ur, ao vê-los frequentar cursos de lambada: “eles fazem curso de verão de espontaneidade”
Uma das primeiras bobagens ditas por Pelé, e quando a disse era tida como um disparate, tolice, foi: O povo não sabe votar. Penso que é uma bobagem até este ainda fresco arrebol. Hoje em dia, se tornou verdade na boca de "grandes pensadores", "cientistas políticos" e outros desocupados como eu. O que fez de Pelé um pensador adiante de seu
tempo. Quem sabe as suas últimas truanices do Rei, não venham a se tornar teses, em papel couché!
O voto não traz – nem tem esta pretensão – grandes mudanças. Muda sim o viés da política, porque revolução não se faz com voto, e há quem duvide da guilhotina. Entretanto, o país tem deficiências, que alinhadas ultrapassam a muralha da China.
Saber votar! Creio piamente, que no esplendor da sabedoria de saber votar, votar será desnecessário.
O mesmo ocorre com o paladar, cujo verbo que diz do palato é também saber. Este bacalhau sabe a sal. E treinado no sal, nosso paladar também não sabe triar, um gadus morhua, e se permite enganar com Lings, Saithes, Zarbos ou qualquer peixe seco e salgado, a não ser pelo preço e até nisso nos enganam. Padecemos de analfabetismo funcional de paladar, senão, não produziríamos em larga escala um café tão miserável, embutidos nojentos, queijos indescritíveis, uns massudos outros chicletes e assim por diante.
E como não dizer do ouvido! Pardelhas, nosso ouvido musical... não preciso me perder nesse tema... é pura degenerescência.
Quando soubermos escolher um queijo, é porque hão de haver queijos, músicas, treinadores de futebol, jogadores de futebol, as licitações farão sentido, pois existirão empresas qualificáveis tecnicamente, variedades de cafés, de torras, de misturas etc.
Se valer ainda a frase do Rei, ela vale para tudo, e não só os políticos ''levarem vantagens'', mas todos que vivemos da massa, da larga escala, do jornalismo pífio, do ruído que se quer musical, do humor escatológico...
Por fim, quem não sabe, compra rótulo... quase que os alemães me enganaram... mas me lembrei de uma piada que ouvi de um amigo ur ur, ao vê-los frequentar cursos de lambada: “eles fazem curso de verão de espontaneidade”