Dilma.
É diante dela que se tornam inteligentes. Humoristas. Pessimistas. Otimistas. Inspira o chargista, o machista, o chauvinista, o ufanista, o trotskista, o libertário von misista, anti gayzistas, e lbtgistas.
Agudas inteligências saltam para a banda da obtusidade,e se encontram na encruzilhada, elo que ela é, e meeting point, é só clicar.
Não há mais mundo, não há Brasil, não há sertão, mesmo a Grécia que se arvorou em ser, criatura foi só criação.
Os insepultos se levantam, nesse Antares de Campolargos e Vacarianos e as puladas de cerca são delatadas.
O joio se une ao trigo numa estranha transgenia, o flanelinha diz que a crise e basta para o douto estender a moeda, a diarista é citada no encontro filantrópico, entre um camafeu de nozes e um gorgolão de vinho frisante gelado. O dono do desmanche, o garibador, o receorador, o avião, o chifrudo e o som de debaixo da cama, o dimenor, a moça quasinua na Brasil, em uníssono, é Ela.
Buda gigante no planalto central, é só passar a mão em seu umbigo, e se ungir para o sucesso na rede social, na tira, na paródia... Não te contei não, mas você sabe, como nunca soube, aquilo que todo mundo sabe. Um Cristo às avessas, e não a apeiam da cruz e ela resiste, esboça um sorriso, emagrece, fel e lanças, coroas.
Geni que uniu como ninguém nunca pode, igualou o discurso e as inteligências, a revista economiza em mão de obra, os consultórios nunca estiveram tão em dia com a notícia, e todos lêem a mesma nota e cantam em coro, é Dilma.