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17 de jul. de 2016

Corrupção como Q.S.P - Quantidade Suficiente Para - para afastar a esquerda do poder.

          Desde o Mensalão, que blasfemo: “Na política, a corrupção não tem importância. A corrupção deve ser um caso de polícia e não de política”. Segui leviano, toda a vida a dizer que: “Sempre que a corrupção vira questão política no país: é, foi e permanece um método para afastar, alijar, desapear a esquerda”. ( seja ela qual for) – os parenteses têm destino consagrado, jajajaj - .
         
          Não preciso provar nada, as provas estão no ar,  basta ler os jornais e revistas, ver o telejornais e  a recente declaração do presidente da Câmara dos deputados, Rodrigo Maia.
          
          Se buscava um ponto que permitisse  alguma sustentação (um cinto de segurança)  para uma brusca  freada na questão (corrupção), coisa que Cunha não tem e não tinha. 
          
           Maia, por pior que seja ( e já se perdeu qualquer tipo de vergonha), pode dizer que a corrupção não é o foco da reforma política. Aliás, a tendência da corrupção é sumir dos meios de comunicação de massa ( nome horroroso, para comunicação social, mas tem a ver, ainda que me provoque ânsias.).      
         
          Moro já soltou as bolhinhas de sabão para o ar suas bolinhas de sabão, Lava-Jato deve acabar, o quanto antes.

          O processo está finalizado. A esquerda está afastada do poder. Se arrebentou por dentro. Se for o baço, a morte é certa, ou muito embaçada. As velhas práticas estão de volta.


           Muita gente boa embarcou no “honestismo”, barca furada, não podem responder, desgraçadamente, pelo golpe, por miseráveis idiotas. Neste exato momento estão a pedir as demais cabeças; as da oposição. No entanto, será apenas a busca de um álibi para sua inocência, deus queira, ou má-fé, no que mais eu acredito.