27 de abr. de 2016

Uma ponte para poucos.





Se queremos nos conhecer, a nós mesmos, devemos entender nossas trajetórias. Donde viemos até adonde vamos. E especialmente saber, se vamos para onde dissemos que iríamos, ou queríamos ir. As trajetórias são mais valiosas que a acumulação de experiências e tropeções pontuais, porque as trajetórias criam hábitos. Se não a avaliarmos não pode haver consciência do próximo passo. Que pode ser um desvio de rota, para o qual não há retorno. Como país, a rota democrática, sempre a interrompemos. A ponte que propõem nada mais é que um retorno ao passado mais cruel. A rota do aniquilamento da maior parte da população. Em qualquer momento haveremos de tentar novamente, e recomeçar do zero.

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