11 de set. de 2011

Educação.

Havia postado como THC. Reposto como Educação. É fino, quase líquido.


Se democracia, fantasia política.
Se príncipe, fantasia egocêntrica.
Um: a loucura contra os moinhos principescos. Contra o príncipe.
Outro: a loucura dos próprios moinhos. Contra quem? Sancho, Quixote?

Pontos de vistas sobre a mesma coisa.
Num o príncipe sonha o povo.
Noutro o povo sonha o príncipe.
O rei, o presidente... a fazer o que o povo... ( povo é invenção do príncipe).
No outro; o povo quer que o rei faça... ( o rei, o presidente ou a invenção coletiva)

O que é a educação?
(sempre foi e será a maneira de se dispor de poder frente ao bruto)
Antes era a memoria.

Sem educação seguiremos crianças, quixotes, tomando moinhos por nigromantes, bonecas por bebês...
Ser educado é: saber andar entre escombros e espectros, próprios e alheios.
Ser delicado, alem do bom asseio, não ser mais cheiroso que os quitutes à mesa.
Educar é rarefazer a fase, criança, tomar uma coisa por outra, para não sentir ânsia de vômito frente aos mesmos.

A evolução do real como verdade!
o real como sensibilidade emanante (do poder de todos da massa da média das armas...) visão manipulável... adquirida...
o real como sensibilidade imanante. A própria radiação da coisa.


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